segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Sobre algumas coisas

Fazia tempo que eu não postava algo bom, desde que eu criei o blog que eu não faço isso.

Vou manter essa regra e vou escrever merda aqui de novo...

Essa semana eu tive o prazer de assistir o famoso Lua Nova. Fiquei com a sensação de que o filme ainda vai começar, compenssou mais assistir os traillers do que o proprio filme. O protagonista é um vampiro que toma sol, mas mesmo assim é desbotado. Parace que ele caiu na mesma candida que o Michael Jackson uma vez mergulhou.
A droga da menina protagonista tem tesão por monstros, primeiro o vampiro com anemia depois o fortão que vira lobo. Isso me deixa feliz pois eu devo ter alguma chance com ela partindo do principio que quando eu acordo eu pareço o Fred Cruguer com aids.

Depois me aparece a menina que sempre fez filmes de fada madrinha dizendo que trabalha pro vampiro chefe, e outra a besta do chefão estava com um crucifixo no pescoço. Acho que ele deve almoçar carne com alho e de suco beber agua benta. Saudades do vampiro Boris, que dormia de cabeiça pra baixo.
Foi a primeira vez que eu vi um vampiro usar celular e andar de carro, sem contar que ele ia pra escola. Alias é uma coisa normal se matricular numa escola com cento e poucos anos... A anta da diretora não deve ter pedido o RG dele.
Não para por ai, são raras as cenas de luta, e quando parece que vai acontecer alguma coisa me aparece um vampiro que tinha a cara do Dijavam com o cabelo do Gilberto Gil. De longe parecia o Lil Wayne, e que no final é morto por uma alcateia de lobos gigantes. (Sim, tem um pleonasmo aqui, se é alcateia é de lobos, eu nunca vi alcateia de galinhas.)
O mais absurdo é ver as meninas assistindo aquilo e dizendo "Nossa esse Edward é uma delicia" Claro concordo, com aquela cor ele renderia um otimo espaguete.

O pior de tudo é que aquela fezes vai ter continuação. Da proxima vez já vou preparado, vou levar tapa olhos e fones de ouvido pra curtir bem essa merda.


Que fique bem claro, eu respeito quem gosta daquilo afinal gostar de merda é uma das virtudes do povo.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Em algum dia triste

Sou solitario, caminho contando as pedras no chão, as coisas acontecem e passam ao meu redor, e eu continuo vagando, minha sina é não ter ninguem, minha missão é levar vazio dentro de mim, me perco no meu vazio, me acho na solidão... Meu sentimendo é frio, tomaram-o de mim. Preciso me libertar dessa angustia que me toma, virei refem do seu sorriso, sem ele me torno um poço de desespero. A dor que me toma, é a mesma desde te a vida te levou de mim, em meu corpo corre o féu da angustia, a tempestade que passo agora é das mais fortes, mas me nego a sair dela. Posso te sentir ao tocar o ar, posso te ver ao respirar, mas não posso te-la pois já esta longe... Nessa dor e angustia assim eu sigo ao teu encontro.

Layout feito por... Nathy Roncada